A formação de um militar deve abranger diversos fatores, dentre eles, o preparo físico para situações estressoras, comumente vivenciadas durante suas carreiras. Este tipo de treinamento específico coloca em prática situações de combate e de sobrevivência, que exigem muito do organismo, e podem causar mudanças nos padrões endócrinos dos sujeitos. O IGF-I vem ganhando bastante notoriedade no treinamento militar, principalmente por ser responsivo/sensível ao déficit energético, situação comumente vivenciada no treinamento militar específico. Desta feita, o presente estudo teve como objetivo avaliar a cinética do IGF-I e da IGFBP-3 em 3 momentos: Momento 1 - basal (semana controle); Momento 2 - após treinamento específico militar de campo; e Momento 3 - uma semana após o treinamento específico (semana controle). Participaram do estudo 12 soldados, membros em formação da escola de infantes da Academia das Forças Aéreas - AFA que foram acompanhados durante os três momentos citados. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva (média, desvio padrão, máximo e mínimo). Para comparação de médias foi utilizada estatística não-paramétrica com um valor de p