Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-02-23T16:25:31Z No. of bitstreams: 1 Tese_Med_Adriana Campos Sasaki.pdf: 6459940 bytes, checksum: 92d07744b6e67b10b8854cd68dd01ae5 (MD5) Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-02-25T14:47:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Med_Adriana Campos Sasaki.pdf: 6459940 bytes, checksum: 92d07744b6e67b10b8854cd68dd01ae5 (MD5) Made available in DSpace on 2016-02-25T14:47:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Med_Adriana Campos Sasaki.pdf: 6459940 bytes, checksum: 92d07744b6e67b10b8854cd68dd01ae5 (MD5) Introdução: Os pacientes após AVC apresentam dificuldade na alocação dos recursos atencionais necessários à realização de tarefas simultâneas, o que determinainstabilidade e predispõe a quedas. Apesar de existirem diversos instrumenos para avaliar o risco de quedas, não está determinado se testes que utilizam dupla tarefa são superiores àqueles com tarefa simples na predição de quedas. Objetivo: Comparar a capacidade preditiva de queda do Timed up and Go (TUG) com o TUGcognitivo e verificar a associação entre desempenho em dupla tarefa e queda em pacientes após AVC. Casuística e Métodos: Coorte de pacientes após AVC funcionalmente independentes acompanhados em um ambulatório de referência na cidade de Salvador-Ba. Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos e aplicadas as escalas: National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS); Índice de Barthel modificado (IBm), Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e os testes TUG e o TUGcognitivo. Foram construídas curvas Receiver Operating Characteristic (ROC) para verificar a capacidade preditiva de quedas dos testes e identificar o ponto de corte ideal do TUGcog. Curvas de sobrevida foram estimadas pelo método de Kaplan-Meier, sendo queda a variável dependente. Após análise univariada (teste log rank), variáveis com possível associação (P18,8 segundos (S: 70,6; E: 66,1; VP+ 21,8; VP- 94,4). Na análise multivariada ajustando-se por sexo, idade, queda prévia, AVC único e dispositivo de marcha apenas o TUG > 13,8 seg apresentou associação significante com queda (hazard ratio=6,4; IC 95%=1,4 – 29,1; P=0,012). Conclusões: Os testes TUG e TUGcog foram semelhantes na predição de queda e a sua ocorrência não foi associada ao desempenho em dupla tarefa à de queda. Provavelmente, para o perfil funcional da população estudada o TUG simples seja suficientente para identificar indivíduos propensos a queda.