FILGUEIRAS FILHO, Dimas. Sobre o soldado que sempre soube a hora de agir e o coração preto e branco que bate no peito. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 27, p. 8-30, abr. 2012. Entrevista concedida a Igor Gadelha, João Victor Melo Sales, Juliana Diógenes, Mariana Freire, Nayana Siebra, Pedro Vasconcelos, Raiana Soraia de Carvalho, Ranniery Melo e Roberta Tavares. Saudação reveladora: o vigor do aperto de mão mostra um homem firme, seguro nas decisões. Um olhar mais atento ao pulso faz perceber a sutileza de um adereço que simboliza a paixão drástica: uma pulseira de plástico, dessas baratas, vendidas em porta de estádio, com motivos do tão querido alvinegro. Afinal, o que vem do coração não há três reais que pague! Três reais que hoje podem parecer pouco perto de tudo o que Dimas Filgueiras Filho já conquistou, mas cujo equivalente valia ouro nas mãos do menino peladeiro do carioca Morro de São Carlos. [...]