The purpose of this study is to introduce changes and continuities in Brazilian foreign policy from its foundation era to present day and to see what would be a possible reflection on the relation between Korea and Brazil. In the history of Brazil, despite of changes in political system, the basic principle of its foreign policy has been kept unchanged; autonomy. The meaning of autonomy, however, changes from times. In the period of his independence, autonomy was understood as the recognition of its independence and the conservation of its territorial integrity. From 60s to 80s, it is regarded as keeping Brazil intact from eventual external affects. In the post Cold War and the globalization era, Brazil is the quest for international autonomy in the sense that the country can pursue a foreign policy that is free from international constraints imposed by the more powerful countries. To achieve the autonomy in each era, Brazil established and explored three different strategies: autonomy through distance, autonomy through participation and autonomy through diversification. Since the aim of present Brazilian foreign policy is the quest for the international autonomy, Korea is at a big disadvantage at the negotiation table with Brazil. Korea is still in the middle of the Cold War and is not totally free from the American influences as its national security depends on some american military aids. Korean War, in which communism and capitalism confronted each other. is a technically on going war. Because of its geopolitical weakness, it is difficult for Korea to make an autonomous political decision free from constraints imposed by U.S. As Korea may not be capable of offering what Brazil wants in handling international political issues, it is not strongly expected that the present relation between two countries be promoted and evolved to the level of strategic partnership.
Este trabalho tenta traçar e introduzir continuidades e mudanças da política das relações exteriores ao longo da história do Brasil com a esperança de que possa ajudar prever a sua atitude futura da política externa em relações internacionais. Em resumo, desde a época da fundação do país, a política externa do Brasil é da procura pela autonomia. O sentido de autonomia se mudou com corrente do tempo. Na época da fundação do país, foi equivalente à independência e à conservação da integridade territorial de tamanho quase continental. Depois ter sido reconhecida sua independência, no meio de crises econômicas e mudanças políticas internacionais, o Brasil tentou ficar intato fora de fatores exteriores. Hoje em dia, o Brasil quer ser um país que possa perseguir políticas autônomas livres das pressões impostas pelos países mais poderosos. Em Particular, depois da Guerra Fria, o país está enfatizando o multilateralismo em relações internacionais, especialmente contra a vontade de regressar ao unilateralismo dos Estados Unidos após do 11 de setembro. Afim de obter a autonomia, O Brasil tem explorado diferentes estratégias segundo situações: autonomia pela distância, autonomia pela participação e autonomia pela diversificação. Em aspecto geral, essa política externa do Brasil não é favorável a evoluir a relação entre o Brasil e a Coreia até ao nível do parceiro estratégico no aspecto da política internacional. É porque ainda a Coreia está tecnicamente em guerra e não saiu do conflito ideológico confiando parcialmente a segurança nacional nos apoios dos Estados Unidos. A Coreia não está na posição totalmente livre de perseguir a política externa independentemente da influência dos Estados Unidos mesmo essa época de pós Guerra Fria. Por isso, as políticas externas do Brasil e da Coreia estão em conflito entre unilateralismo e multilateralismo. Contanto que a Coreia não seja capaz de tomar sua decisão independentemente de pressões exteriores, será difícil estabelecer a relação de parceiros estratégicos não só com o Brasil mas com outros países na época de diversificação.