Many Brazilians who are still well do not talk about their end-of-life care preferences and priorities with their family members and doctors. This study aimed to describe the experience of talking with older people (≥60 years old) living in the city of Belo Horizonte about preferences and priorities for end-of-life care. It has been observed that talking about end-of-life care preferences is not a common subject for the participants, so it is a topic that requires careful considerations. Muchos brasileños, que todavía están bien, no discuten sus preferencias y prioridades para la atención al final de la vida con sus familias y médicos. El objetivo de este estudio es describir cómo fue la experiencia de hablar con personas mayores (≥60 años), residentes en la ciudad de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, sobre las preferencias y prioridades de los cuidados al final de la vida. Se observó que hablar sobre las preferencias al final de la vida no es un tema común para los participantes; por lo que es un tema que requiere reflexión. Muitos brasileiros, que ainda estão bem, não conversam sobre suas preferências e prioridades para os cuidados de fim de vida com seus familiares e médicos. O objetivo deste estudo é descrever como foi a experiência de conversar com pessoas idosas (≥60 anos), residentes na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, sobre preferências e prioridades para cuidados em fim de vida. Foi observado que falar sobre preferências em fim de vida não é um assunto comum para os participantes; por isso é um tema que exige reflexão.