Diferentes métodos de amostragem podem ser utilizados nos levantamentos florestais. É importante conhecer a precisão e acurácia destes métodos amostrais e qual o mais adequado em condições específicas da população florestal. O objetivo deste estudo foi comparar estimativas de um inventário florestal, com resultados provenientes da aplicação de diferentes métodos de amostragem, com resultados do censo florestal. Os métodos de amostragem avaliados foram o de área fixa e os métodos de área variável de Bitterlich, Prodan e Strand. Os dados foram obtidos em um povoamento desbastado de Pinus taeda L., com 15 anos de idade, localizado no município de Teixeira Soares, com área total de 12,80 ha. Inicialmente, o censo florestal foi realizado e, em seguida, unidades amostrais para cada método de amostragem foram distribuídas no plantio florestal, tendo em comum um ponto inicial. As variáveis empregadas para a comparação dos resultados amostrais com as médias do censo foram o diâmetro quadrático, número de árvores, área basal e volume, por hectare. A precisão e a acuracidade foram avaliadas respectivamente pelo erro amostral e intervalo de confiança. Os métodos de área fixa e Bitterlich se destacaram em precisão para todas as variáveis analisadas. Os métodos de área fixa, Bitterlich e Strand com proporcionalidade à altura forneceram estimativas com maior acurácia. O método de Prodan forneceu estimativas imprecisas e sem acuracidade para as variáveis sob análise, exceto o diâmetro quadrático. [ABSTRACT FROM AUTHOR]