Background: It has been shown that autogenous veins are associated with the best limb salvage rates for femorodistal bypass surgery. However, in emergency settings, when an autogenous vein is unavailable, use of synthetic graft material or amputation is a critical decision to make. Objective: To assess the appropriateness of femorodistal bypass grafts for acute limb ischemia in emergency settings. Methods: Patients who underwent emergent bypass and elective femorodistal bypass surgery between 1996 and 2006 were reviewed retrospectively in a single center. Results: There were 147 patients of which 84 had elective and 63 had emergent bypass. The graft patency rates for elective admissions were 44 and 25% vs. 25 and 23% for admissions for acute femorodistal graft surgery at 2 and 4 years, respectively (p < 0.004). Admissions for acute ischemia who were treated with prosthetic grafts had a primary patency of 24 vs. 27% for vein grafts at 2 years and 24 vs. 23% at 4 years (p = 0.33). In the acute femorodistal grafts group, primary patency at 2 years for vein and prosthetic grafts was 27 and 24% as compared to 42 and 32% for electives. These values for cumulative limb salvage rates for elective bypasses were 73 and 63% as compared to 52% at both time points in the acute femorodistal graft group (p < 0.004). In emergency settings, the limb salvage rate for acute femorodistal bypass with prosthetic grafts was 38%, and for vein grafts it was 62% at both time points (p = 0.08). Conclusion: The long term limb salvage rate of 38% suggests that emergent femorodistal revascularization is worthwhile.Contexto: Já foi mostrado que veias autógenas estão associadas às melhores taxas de salvamento de membros para a cirurgia de bypass femorodistal. No entanto, em cenários de emergência, quando não há uma veia autógena disponível, é crítica a decisão entre o uso de material de enxerto sintético ou a amputação. Objetivo: Avaliar a adequação de enxertos femorodistais para isquemia aguda de membros em cenários de emergência. Métodos: Pacientes submetidos a cirurgia de bypass de urgência e cirurgia de bypass femorodistal eletiva entre 1996 e 2006 foram retrospectivamente revisados em um único centro. Resultados: Havia 147 pacientes, dentre os quais 84 haviam sido submetidos à cirurgia de bypass eletiva e 63 à cirurgia de bypass de urgência. As taxas de patência dos enxertos para internações eletivas foram 44 e 25% versus 25 e 23% para internações para cirurgia aguda de enxerto femorodistal a dois e quatro anos, respectivamente (p < 0,004). Internações por isquemia aguda que foram tratadas com enxertos prostéticos tiveram patência primária de 24 versus 27% para enxertos venosos a 2 anos e 24 versus 23% a 4 anos (p = 0,33). No grupo de enxertos femorodistais agudos, patência primária a 2 anos para enxertos venosos e prostéticos foi de 27 e 24%, comparado a 42 e 32% para eletivas. Esses valores para taxas de salvamento de membros em bypasses eletivos foram 73 e 63%, comparadas a 52% em ambos pontos no tempo para o grupo de enxerto femorodistal agudo (p < 0,004). Em cenários de emergência, a taxa de salvamento de membros para bypass femorodistal com enxertos prostéticos foi de 38% e para enxertos venosos a taxa foi de 62% em ambos pontos no tempo (p = 0,08). Conclusão: A taxa de 38% para salvamento de membros a longo prazo indica que a revascularização femorodistal de urgência é vantajosa.